Paisagismo sustentável mostra a seriedade das urbanizadoras


Muito mais do que pensar no traçado das ruas, nas redes elétrica, de água e esgoto, as urbanizadoras têm o cuidado de adaptar o paisagismo à realidade do projeto, de uma forma cada vez mais sustentável. É preciso integrar a arquitetura à natureza e às necessidades dos moradores, como forma de amenizar problemas ambientais, sociais e até econômicos.  

No projeto de praça ou um parque, por exemplo, são selecionadas espécies nativas, e assim facilitar a manutenção, reduzir o consumo de água para irrigação e evitar o uso de fertilizantes químicos ou pesticidas, o que é mais comum quando são escolhidas espécies exóticas.

Os materiais escolhidos nos parquinhos e mobiliário das áreas verdes e o método de construção também são uma preocupação. Embora tenha que ser funcional e esteticamente superior, esses espaços devem ser construídos com a mentalidade de alcançar eficiência de recursos a longo prazo.

Para se ter ideia, a posição e a quantidade de lotes não são escolhidas de forma aleatória. O local onde as pessoas vão morar ou trabalhar precisam integrar de forma harmoniosa com as áreas verdes, levando em conta a característica de cada edificação.

Mais do que embelezar, o paisagismo sustentável tem a função de diminuir a temperatura, o barulho das ruas e filtrar a água das chuvas, evitando assim as enchentes, erosões e sedimentação do solo.

Com isso, as urbanizadoras ainda restauram a vegetação comumente degradada, criam um habitat apropriado para fauna local e garantem saúde, limpeza e segurança para a população.

Além disso, é uma forma de educar as pessoas no cuidado com o meio ambiente, socializar, e incentivar a prática da atividade física ao ar livre e, assim, valorizar os espaços abertos, evitando com que virem depósito de lixo e fiquem livres de assaltos e outros crimes.  

Como se vê, as áreas destinadas ao paisagismo podem revelar às pessoas a seriedade e o valor que as urbanizadoras dão ao assunto.


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